A quem interessar possa:
Nessas duas ultimas semanas tenho lido várias e
diversificadas teorias e opiniões acerca da educação e a força do trabalho:
E me fez pensar que, realmente, fomos e somos ainda,
ensinados que é necessário estudar pra ser alguém na vida. O que realmente é
ser esse alguém que tanto falamos (...?)
Estudar para ganhar muito bem, ter ótimos e privilegiados
benefícios, participações, prêmios anuais... Enfim, fazer disso uma busca
obscura e prolixa numa matéria regida por um emaranhado de cláusulas, cada uma
com suas subcláusulas e cada subcláusula com suas exceções, e cada exceção
comportando uma boa dose de arbitrariedade (...) Muito confuso isso não é?
Pois bem!, o que quero dizer, é que a educação começa com o
homem ouvindo seu interior, e não ser reduzido a um elemento de uma manada.
É notável que exista um abismo entre o aluno e a força do
trabalho, e de uma forma reversível, será necessário educá-lo para o meio de
sobrevivência dentro de sua realidade e habilidade.
Portanto, o estudar é um tempo gasto para obtenção do
conhecimento. E, poderemos ir alem do conhecimento; transformando uma criança
ao longo de seu tempo em uma pessoa participativa, e não apenas sonhadora; e
que possa ainda fazer a distinção entre atividades de estudo, trabalho e lazer.
Deixando de lado assim, a idéia de um emprego panfletário.
Ao contrário de que, estamos hoje - produzindo pessoas que
idolatram as novas formas de rentistas, herdeiros empresários que recebem mapas
da mina das mãos do pai privatista e outras figuras deste mesmo bestiário[...]